Há quem diga que, o que aconteceu nesta eleição em relação ao Tiririca é um protesto dos eleitores, daqui de onde olho me parece uma babaquice dos eleitores.
Penso que protesto mesmo seria não comparecer às urnas.
Ai sim, a chance de a politica ser repensada seria maior.
Votar em um famoso como protesto faz com que este "carregue" alguém que o babaca, digo, protestante não queria ver eleito.
Mas os que "protestam" não podem deixar de votar porque o voto é um direito do qual não podemos abrir mal sem que sejamos penalizados por isso.
Todo ano eleitoral tentam me convencer de que o voto é, ao mesmo tempo, um direito e um dever.
Não dá, um esta em oposição ao outro
Já tentei entender isso, mas tico e teco quase enlouqueceram.
segunda-feira, outubro 04, 2010
Quem é mais nocivo?
Quem "vende" o voto ou quem "vota para não perder o voto".
Ouvi de um universitário, dentro de uma universidade, que ele votaria em uma determinada pessoa "para não jogar o voto fora".
É, tem razão. É irritante.
Mas infelizmete ainda existe quem tem essa mentalidade.
Isso sem falar em que vota na beleza física do(a) candidato(a).
Ouvi de um universitário, dentro de uma universidade, que ele votaria em uma determinada pessoa "para não jogar o voto fora".
É, tem razão. É irritante.
Mas infelizmete ainda existe quem tem essa mentalidade.
Isso sem falar em que vota na beleza física do(a) candidato(a).
Votei!
Pronto!
Exerci meu "direito" de voto.
E nesse execício de direito pude perceber algumas coisas:
. A maioria das mulheres foram de bolsa, as que não foram de bolsa estavam com carteira feminina (que não é pequena) na mão.
. A maioria dos homens tinham no mínimo dois bolsos, a minha bermuda tinha 8 bolsos.
. Ninguém foi à urna de sunga ou biquini.
E dai?
Dai que não vi dificuldades em levar dois documentos para votar.
Essa história da obrigação e desobrigação de apresentar dois documentos é, ao meu ver, mais uma das palhaçadas aprontadas para cima de nós.
A lei da ficha limpa que interessa mesmo, deixaram para discutir em cima da hora para não dar tempo de tomar decisões definitivas.
Essa lei (espero que eu esteja enganado) certamente sera mais uma sem efeito.
O processo de votação é rápido, eu gastei um minuto, quarenta e quatro segundos e treze décimos entre entrar na sala, apresentar os documentos, aguardar dois eleitores votarem, votar e sair da sala.
Mas é claro que sempre há alguém que se atrapalha.
E eu tenho uma ideia para agilizar o processo: PEN DRIVE.
Isso mesmo, coloca-se um dispositivo USB na urna onde o eleitor "espetará" uma pen drive contendo um arquivo texto (chamado MeuVoto.TXT, por exemplo) cujo conteúdo será os códigos dos candidatos na sequencia de votação.
Você esta certo em pensar que "quem tem hoje dificuldades para votar terá dificuldade para conectar a pen drive".
Porém, você há de concordar que é mais fácil de treinar alguém para "espetar" uma pen drive do que ensina-lo a digitar os códigos na urna.
É claro, há que se padronizar a disposição do dispositivo USB.
Exerci meu "direito" de voto.
E nesse execício de direito pude perceber algumas coisas:
. A maioria das mulheres foram de bolsa, as que não foram de bolsa estavam com carteira feminina (que não é pequena) na mão.
. A maioria dos homens tinham no mínimo dois bolsos, a minha bermuda tinha 8 bolsos.
. Ninguém foi à urna de sunga ou biquini.
E dai?
Dai que não vi dificuldades em levar dois documentos para votar.
Essa história da obrigação e desobrigação de apresentar dois documentos é, ao meu ver, mais uma das palhaçadas aprontadas para cima de nós.
A lei da ficha limpa que interessa mesmo, deixaram para discutir em cima da hora para não dar tempo de tomar decisões definitivas.
Essa lei (espero que eu esteja enganado) certamente sera mais uma sem efeito.
O processo de votação é rápido, eu gastei um minuto, quarenta e quatro segundos e treze décimos entre entrar na sala, apresentar os documentos, aguardar dois eleitores votarem, votar e sair da sala.
Mas é claro que sempre há alguém que se atrapalha.
E eu tenho uma ideia para agilizar o processo: PEN DRIVE.
Isso mesmo, coloca-se um dispositivo USB na urna onde o eleitor "espetará" uma pen drive contendo um arquivo texto (chamado MeuVoto.TXT, por exemplo) cujo conteúdo será os códigos dos candidatos na sequencia de votação.
Você esta certo em pensar que "quem tem hoje dificuldades para votar terá dificuldade para conectar a pen drive".
Porém, você há de concordar que é mais fácil de treinar alguém para "espetar" uma pen drive do que ensina-lo a digitar os códigos na urna.
É claro, há que se padronizar a disposição do dispositivo USB.
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